O papel de heat shock proteins no entendimento das infecções ginecológicas

Autores

  • Paulo C. Giraldo
  • Andreas Neuer
  • Steve S. Witkin
  • Jose A. Simões Universidade de Campinas, SP
  • Ayrton Daniel Ribeiro Filho
  • Sandra S. Feitosa

Palavras-chave:

Hellt shock proteins, infecção ginecológica, biologia molecular

Resumo

Os autores enfocam a importância da biologia molecular no avanço do entendimento dos processos fisiopatogênicos das doenças infecciosas. As Heat Shock Proteinas, tidas como importante mecanismo de defesa celular quando estas estão submetidas ao estresse, são descritas em detalhes, classificando-as e dando suas principais funções . Os efeitos destas proteínas no organismo humanos foram considerados, mostrando-secomo hipoteticamente o aumento de sua produção, poderia ajudar o individuo em determinadas circunstâncias, favorecendo o combale de algumas infecções e eventualmente, potencializando a recuperação celular. As situações desfavoráveis também foram destacadas, uma vez que mais e A-poradicamente, em alguns casos, pode haver passive.is reações imunogênicas cruzadas, levando ao aparecimento de doenças crônicas.

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Biografia do Autor

Paulo C. Giraldo

Departamento de ginecolgia e obstetricia da Universidade de Campinas, SP.

Andreas Neuer

Departament of obstretics and gynecology cornell University Medical College, N.Y, USA.

Steve S. Witkin

Departament of obstretics and gynecology cornell University Medical College, N.Y, USA.

Jose A. Simões, Universidade de Campinas, SP

Departamento de ginecolgia e obstetricia da Universidade de Campinas, SP.

Ayrton Daniel Ribeiro Filho

Departamento de ginecolgia e obstetricia da Universidade de Campinas, SP.

Sandra S. Feitosa

Departamento de ginecolgia e obstetricia da Universidade de Campinas, SP.

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Publicado

1998-12-03

Como Citar

1.
Giraldo PC, Neuer A, Witkin SS, Simões JA, Ribeiro Filho AD, Feitosa SS. O papel de heat shock proteins no entendimento das infecções ginecológicas. DST [Internet]. 3º de dezembro de 1998 [citado 18º de maio de 2024];10(5):37-42. Disponível em: https://bjstd.org/revista/article/view/223

Edição

Seção

Artigo original