Chatbot, ChatGPT: inteligência artificial e/ou inteligência comercial e/ou inverdades robotizadas, por enquanto
DOI:
https://doi.org/10.5327/DST-2177-8264-2023351330Resumo
Os autores, como a maioria dos humanos do planeta em todas as épocas, passam por muitas e profundas transformações ao longo da vida.
Imaginemos os hominídeos começando a dominar o fogo há mais de um milhão de anos. Inventando a roda, a escrita, navegando pelos mares, inventando a lâmpada, os veículos motorizados, o avião de Santos Dumont, o telex, a telerradiografia e tantas outras coisas que para cada época era inimaginável que tal avanço seria incorporado no dia-a-dia dos humanos.
Hoje, em 2023, estamos diante de conversação computadorizada pela rede mundial de computadores, a internet. Por hora chamada de inteligência artificial – IA, chatbot.
O quanto essa tecnologia vai agregar benefícios na área da saúde?
O quando essa tecnologia vai disseminar inverdades?
O quanto as pessoas vão seguir cegamente as informações e apresentarem enormes ganhos e marcantes problemas, efeitos colaterais?
Nesses diálogos com os diversos chatbots que já estão sendo disponibilizados, grátis ou com pagamento de mensalidades, esses programas computacionais podem, depois de diversas argumentações humanos-IA escrever que, para as situações apresentadas em determinada conversa, o suicídio é uma conduta plausível?
As inquietudes dos autores são inquietudes que valem em março de 2023.
O editorial testa conversas. E o tempo, vai nos mostrar como aprender, ensinar, conviver, transformar essa tal inteligência artificial.