Avaliação da performance da proteína C reativa e da velocidade de hemossedimentação na doença inflamatória pélvica

Autores

  • Angélica Espinosa Miranda
  • Antônio Chambó Filho

Palavras-chave:

DIPA, VHS e proteína C reativa

Resumo

Objetivos: Avaliar a performance da VHS e da proteina C reativa na evolução clinica e terapêutica da DIP. Métodos: Estudo prospectivo foi realizado no periodo de outubro/91 à dezembro/92 em 50 pacientes atendidas no Serviço de Ginecologia da Santa Casa de Misericórdia de Vitória-ES. Aspacientes foram divididas em dois grupos: no grupo I for'cUII estudadas 25 pacientes com quadro clinico e laboratorial sugestivo de DIP; e no grupo TI pacientes assintomàticas. roi realizada dosagem de VHS e a proteina C reativa no momento da internação, após 48h,72h e no Sºdia . Resultados: A média de idade foi de 28 anos (SO6,4) no grupo I e de 29,5 anos (SO7,2) no grupo li. Os valores de proteína C reativa e VHS apresentaram- se elevados nas pacientes com DlP, não havendo diferenças entre os dois testes quanto à função de especificar o estágio da cloenç.a. A resposta ao tratamento foi indicada pela diminuição dos níveis de proteína C reativa e VHS associados a melhora dos sintomas clinicos. Conclusões: O uso combinado dos níveis séricos de VHS e proteína C reativa associados à critérios clinicos selecionados são úteis no diagnóstico da doença inflamatória pélvica e melhora a decisão clinica em relação ao acompanhamento terapêutico.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

1998-12-04

Como Citar

1.
Miranda AE, Chambó Filho A. Avaliação da performance da proteína C reativa e da velocidade de hemossedimentação na doença inflamatória pélvica. DST [Internet]. 4º de dezembro de 1998 [citado 22º de novembro de 2024];10(6):20-6. Disponível em: https://bjstd.org/revista/article/view/231

Edição

Seção

Artigo original