Controle das DST/AIDS em área indígena

o mercado simbólico do alto Rio Negro

Autores

  • Luiza Garnelo Universidade Estadual de Campinas
  • Inesita Araújo Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Raimunda M. Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Adele Benzaken
  • Luiz C. Dias
  • Adriana Encarnação Universidade Federal do Amazonas
  • Sully Sampaio Universidade Federal do Amazonas
  • Flora M. Oliveira Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Esron Rocha Universidade Federal do Ceará

Palavras-chave:

Prevenção e Controle de DST/ Aids, Educação em Saúde

Resumo

O trabalho que utilizou uma perspectiva transdisciplinar, foi desenvolvido, através do esforço articulado de várias instituições, na área indígena do Alto Rio Negro. Noroeste da Amazônia brasileira e visava inserir atividades de prevenção das DST/Aids no conjunto dos cuidados primários de saúde que vem sendo desenvolvidos pelos Agentes Indígenas de Saúde junto à população aldeada desta região. Dentre o conjunto de estratégias desenvolvidas enfatiza-se: a capacitação de profissionais não-indígenas de saúde da rede de referência, para diagnóstico e tratamento de casos, encaminhamento para unidades de saúde e educação em saúde, Investigação Antropológica levantando as representações sociais indígenas que intervêm nas formas de apropriação e/ou rejeição das mensagens educativas sobre o tema capacitação de Agentes Indígenas de Saúde para atividades educativas nas aldeias produção participativa de material educativo etnicamente adaptado estudos de recepção do material produzido, reuniões, assembléias encontros e discussões diversas sobre o tema nos colegiados de saúde.

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Biografia do Autor

Luiza Garnelo, Universidade Estadual de Campinas

Médica. Antropóloga e Professora da Universidade do Amazonas, Depto. de Saúde Coletiva: Doutoranda cm Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Coordenadora do Projeto Rede Autônoma de Saúde Indígena (RASI) da Universidade do Amazonas. que atua na área indígena do Alto Rio Negro.

Inesita Araújo, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Comunicadora Social. Doutoranda em Comunicação Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Consultora do Projeto RASI.

Raimunda M. Silva, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Educadora e Antropóloga. Mestre em Antropologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Consu hora do Projeto RASI.

Adele Benzaken

Médica ginecologista e gerente do setor de DST da Fundação Alfredo da Matta, Manaus-Amazonas e consultora da CNDST/Aids do Ministério da Saúde do Brasil e da OPAS/OMS.

Luiz C. Dias

Médico Dennatologista da Fundação Alfredo da Matta, Manaus, Amazonas.

Adriana Encarnação, Universidade Federal do Amazonas

Assistente Social, Mestranda do Curso de Pós-Graduação em Natureza e Cultura da Universidade Federal do Amazonas: técnica do Projeto RASI.

Sully Sampaio, Universidade Federal do Amazonas

Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Amazonas. Técnico do Projeto RASI.

Flora M. Oliveira, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Assistente Social, graduada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Técnica do Centro de Formação de Recursos Humanos em Saúde Indígena da Diocese de São Gabriel da Cachoeira- Aho Rio Negro.

Esron Rocha, Universidade Federal do Ceará

Enfermeiro graduado pela Universidade Federal do Ceará. Chefe Setor de Saúde. Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB).

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Publicado

2001-09-28

Como Citar

1.
Garnelo L, Araújo I, Silva RM, Benzaken A, Dias LC, Encarnação A, et al. Controle das DST/AIDS em área indígena: o mercado simbólico do alto Rio Negro. DST [Internet]. 28º de setembro de 2001 [citado 21º de novembro de 2024];13(2):23-6. Disponível em: https://bjstd.org/revista/article/view/363

Edição

Seção

Artigo original