Série de casos de neoplasia intraepitelial vulvar tratados Com imiquimode

Autores

  • Isabel CC Val
  • Susana Aidé
  • Anna Gatto
  • Camila Camacho
  • Jaqueline Vasconcellos
  • Maria Fernanda Vicentini
  • Renata do Val
  • Camila do Val
  • Renato Bravo
  • Gutemberg Almeida
  • Livia Sampaio
  • Fabiana Resende
  • José A. Pantaleão

Palavras-chave:

neoplasia intraepitelial vulvar, HPV, câncer de vulva, DST

Resumo

O termo neoplasia intraepitelial vulvar (NIV) inclui as lesões precursoras do câncer de vulva, sendo divididas em NIV escamosa e não escamosa. A NIV escamosa compreende a NIV tipo usual, a qual se encontra relacionada à infecção pelo HPV, à multicentricidade de lesões, à atividade sexual e ao fumo, sendo mais frequentemente observada em mulheres jovens. Já a NIV diferenciada está relacionada ao líquen escleroso, não estando associada à infecção induzida por HPV, nem ao comportamento sexual, acometendo pacientes mais idosas. A NIV não escamosa está relacionada à doença de Paget e ao melanoma in situ. O tratamento padrão da NIV é cirúrgico e consiste na excisão ampla da lesão com margem de segurança. Este estudo objetiva avaliar o uso do imiquimode creme a 5% no tratamento da NIV tipo usual de forma isolada e/ou, associado ao procedimento cirúrgico. O imiquimode já é utilizado com eficácia no tratamento de lesões condilomatosas genitais. Além disso, tem-se mostrado eficaz em lesões de NIV tipo usual.

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Biografia do Autor

Isabel CC Val

Professora Adjunta do Departamento Materno-infantil da Disciplina de Ginecologia e Professora da Pós-graduação em Ciência Médicas da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense.

Susana Aidé

Professora Adjunta do Departamento Materno-infantil da Disciplina de Ginecologia.

Anna Gatto

Internas do Curso de Graduação em Medicina da Universidade Federal Fluminense.

Camila Camacho

Internas do Curso de Graduação em Medicina da Universidade Federal Fluminense.

Jaqueline Vasconcellos

Internas do Curso de Graduação em Medicina da Universidade Federal Fluminense.

Maria Fernanda Vicentini

Internas do Curso de Graduação em Medicina da Universidade Federal Fluminense.

Renata do Val

Aluna do Curso de Graduação em Medicina da Fundação Técnico-Educacional Souza Marques.

Camila do Val

Aluna do Curso de Graduação em Medicina da Fundação Técnico-Educacional Souza Marques.

Renato Bravo

Professor Adjunto do Departamento Materno-infantil e Chefe do Serviço de Ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense.

Gutemberg Almeida

Professor Adjunto de Ginecologia da UFRJ e Diretor do Instituto de Ginecologia da UFRJ.

Livia Sampaio

Mestranda do Programa de Pós-graduação em Ciências Médicas da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense.

Fabiana Resende

Professora Assistente de Anatomia Patológica do Departamento de Patologia da Universidade Federal Fluminense.

José A. Pantaleão

Professor Associado do Departamento Materno-infantil da Disciplina de Ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense.

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Publicado

2022-01-27

Como Citar

1.
Val IC, Aidé S, Gatto A, Camacho C, Vasconcellos J, Vicentini MF, et al. Série de casos de neoplasia intraepitelial vulvar tratados Com imiquimode. DST [Internet]. 27º de janeiro de 2022 [citado 6º de julho de 2024];23(1):40-3. Disponível em: https://bjstd.org/revista/article/view/969

Edição

Seção

Artigo original